Está aberta a guerra entre César e a Ordem dos Médicos.
Até agora o Presidente tem conseguido manter calados os médicos: não tem havido demissões nem protestos. César conhece bem as fragilidades dos médicos e a sua dedicação aos mistéres privado e público e os médicos sabem que César não tem papas na língua quando lhe pisam os calos e não seguem as suas orientações.
Agora, por causa do protagonismo do Delegado de Saúde de São Miguel (mas isso é algum mal ou será que ele cometeu alguma asneira?) César pretende alterar a orgânica da saúde, a delegação regional da Ordem dos médicos discorda e está aberta a guerra!
Mas para se protegerem do odioso de afrontar o Presidente do Governo, os representantes regionais já passaram para a direcção nacional da Ordem a batata quente e o odioso do conflito... Afinal a delegação regional da ordem dos médicos não passa disso mesmo: de uma representação protocolar que treme quando o poder a afronta.
Também por isto se prova que a classe médica tem reconhecidas fragilidades que o povo critica de boca, mas não escreve nas reclamações.
Ai se os utentes dos serviços de saúde reclamassem pelas faltas de profissionalismo dos médicos, certamente, César agora, poderia estar muito mais à vontade.
E ainda diz a ordem que não há serviço regional de saúde nos Açores... Pois não! Enquanto os profissionais de saúde cuidarem mais dos seus bolsos que da saúde dos contribuintes, não teremos mais saúde para todos!
Até agora o Presidente tem conseguido manter calados os médicos: não tem havido demissões nem protestos. César conhece bem as fragilidades dos médicos e a sua dedicação aos mistéres privado e público e os médicos sabem que César não tem papas na língua quando lhe pisam os calos e não seguem as suas orientações.
Agora, por causa do protagonismo do Delegado de Saúde de São Miguel (mas isso é algum mal ou será que ele cometeu alguma asneira?) César pretende alterar a orgânica da saúde, a delegação regional da Ordem dos médicos discorda e está aberta a guerra!
Mas para se protegerem do odioso de afrontar o Presidente do Governo, os representantes regionais já passaram para a direcção nacional da Ordem a batata quente e o odioso do conflito... Afinal a delegação regional da ordem dos médicos não passa disso mesmo: de uma representação protocolar que treme quando o poder a afronta.
Também por isto se prova que a classe médica tem reconhecidas fragilidades que o povo critica de boca, mas não escreve nas reclamações.
Ai se os utentes dos serviços de saúde reclamassem pelas faltas de profissionalismo dos médicos, certamente, César agora, poderia estar muito mais à vontade.
E ainda diz a ordem que não há serviço regional de saúde nos Açores... Pois não! Enquanto os profissionais de saúde cuidarem mais dos seus bolsos que da saúde dos contribuintes, não teremos mais saúde para todos!