Mais uma vez os açorianos da Terceira foram abalados por uma tragédia.
A Agualva, a norte da Ilha, sofreu os efeitos de uma devastadora enxurrada que não ceifou vidas humanas porque deus não foi servido.
Um dia depois da catástrofe que bateu à porta de muitas famílias terceirenses, que ficaram privadas de casa, de carro e de muitos dos seus bens, parece que nada se passou nos Açores.
As imagens chocaram-nos, mas não passou disso!
A solidariedade que mobiliza os cidadãos conscientes da força dos elementos e da fragilidade humana e terrena, parece não ter acontecido. Talvez porque à nossa porta bate também a pobreza envergonhada, talvez porque só quando as coisas acontecem ao vizinho é que pomos as barbas de molho, talvez porque não somos verdadeiramente POVO AÇORIANO e porque cada uma das ilhas é uma realidade autónoma!...
Mas, atenção! Oxalá não tenhamos de pedir, por amor de Deus! que nos ajudem em circunstâncias semelhantes!...
A Agualva, a norte da Ilha, sofreu os efeitos de uma devastadora enxurrada que não ceifou vidas humanas porque deus não foi servido.
Um dia depois da catástrofe que bateu à porta de muitas famílias terceirenses, que ficaram privadas de casa, de carro e de muitos dos seus bens, parece que nada se passou nos Açores.
As imagens chocaram-nos, mas não passou disso!
A solidariedade que mobiliza os cidadãos conscientes da força dos elementos e da fragilidade humana e terrena, parece não ter acontecido. Talvez porque à nossa porta bate também a pobreza envergonhada, talvez porque só quando as coisas acontecem ao vizinho é que pomos as barbas de molho, talvez porque não somos verdadeiramente POVO AÇORIANO e porque cada uma das ilhas é uma realidade autónoma!...
Mas, atenção! Oxalá não tenhamos de pedir, por amor de Deus! que nos ajudem em circunstâncias semelhantes!...
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