Do Natal ficaram as marcas da abundância de muitos e da carência de tantos outros.
Esta vai ser a noite de recolher todos os lixos: os dos pobres que se consomem em equiparar aos que mais têm; os dos ricos que açambarcam o que de melhor e mais caro se produz, para amanhã pôr de lado, porque já não se usa.
Quando a humanidade passa pela maior crise social e económica da sua história recente, transformamos as nossas ilusões na abundância de lixo que levará centenas de anos a desgastar.
Se a felicidade se construísse no ter, os opulentos seriam os verdadeiros reis deste mundo.
Mas não são!
Está provado que os que têm mais geram nos que menos têm :fome, desigualdades, injustiças... e uma guerra surda que, de quando em vez, se houve no soar dos canhões.
O lixo de muitos, é a fome de muitos outros.
E tudo por causa do Natal!...
Quem havia de dizer?...
Os contentores do lixo foram insuficientes para conter os detritos de uma abundância tão efémera que não dura mais que 24 horas.
Tanto esbanjar, tanto gastar, tanto arrotar como se vivêssemos num estado de riqueza!Esta vai ser a noite de recolher todos os lixos: os dos pobres que se consomem em equiparar aos que mais têm; os dos ricos que açambarcam o que de melhor e mais caro se produz, para amanhã pôr de lado, porque já não se usa.
Quando a humanidade passa pela maior crise social e económica da sua história recente, transformamos as nossas ilusões na abundância de lixo que levará centenas de anos a desgastar.
Se a felicidade se construísse no ter, os opulentos seriam os verdadeiros reis deste mundo.
Mas não são!
Está provado que os que têm mais geram nos que menos têm :fome, desigualdades, injustiças... e uma guerra surda que, de quando em vez, se houve no soar dos canhões.
O lixo de muitos, é a fome de muitos outros.
E tudo por causa do Natal!...
Quem havia de dizer?...
1 comentário:
Uma miséria, de facto.
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