O anuncio, hoje, da candidatura de M.Amaral a cabeça de lista, feito por J.M.Bolieiro, ainda antes de uma decisão oficial do partido, só para ver como é que o PSD e o eleitorado reagem, revela a falta de coragem e de inovação no PSD de Berta Cabral.
Quando Pedro P.Coelho numa decisão arrojada e muito discutível apresenta o zigazagueante cidadão independente Fernando Nobre como cabeça de lista por Lisboa e candidato à Assembleia da República, o PSD-Açores, numa decisão nada surpreendente, mas criticável, apresenta o mesmo seu candidato de todas as eleições parlamentares, ainda antes do 25 de Abril.
Que dirão os novos quadros do PSD-A, que pretendem afirmar-se pela diferença de pensamento e de estratégia política? NADA!
Como poderão eles bolir com o "status quo" instalado há décadas?
Estão quedos e mudos, até que Berta Cabral também caia sem conseguir o que a sua ambição legítima aspirou: chegar a Santana.
Penso que Mota Amaral é um político acabado, embora com passado.
Tal como aconteceu ao seu conterrâneo Jaime Gama, que reconheceu as suas limitações, o seu tempo acabou. Há um tempo para tudo na vida.
Dr. M.A: Tenha a humildade de reconhecer, que como mais antigo parlamentar em funções deve dar lugar a outro, com mais dinamismo, ideias novas e diferentes, e que a política não já não se faz de um proselitismo maniqueísta, de um discurso pseudo-democrático, considerando os adversários os maus da fita, os irresponsáveis, diabólicos e hereges.
A escolha de Mota Amaral, dá a noção de que o PSD-A não se libertou do antigo líder. Continua a usar o velho e cansado cacique para atrair votos, alegando "experiência e credibilidade política" como se ele fosse o impoluto. Mas o eleitorado já não é o mesmo de há 20 anos.
Parafraseando um psiquiatra conhecido: Inventem-se novos deputados!
Quando Pedro P.Coelho numa decisão arrojada e muito discutível apresenta o zigazagueante cidadão independente Fernando Nobre como cabeça de lista por Lisboa e candidato à Assembleia da República, o PSD-Açores, numa decisão nada surpreendente, mas criticável, apresenta o mesmo seu candidato de todas as eleições parlamentares, ainda antes do 25 de Abril.
Que dirão os novos quadros do PSD-A, que pretendem afirmar-se pela diferença de pensamento e de estratégia política? NADA!
Como poderão eles bolir com o "status quo" instalado há décadas?
Estão quedos e mudos, até que Berta Cabral também caia sem conseguir o que a sua ambição legítima aspirou: chegar a Santana.
Penso que Mota Amaral é um político acabado, embora com passado.
Tal como aconteceu ao seu conterrâneo Jaime Gama, que reconheceu as suas limitações, o seu tempo acabou. Há um tempo para tudo na vida.
Dr. M.A: Tenha a humildade de reconhecer, que como mais antigo parlamentar em funções deve dar lugar a outro, com mais dinamismo, ideias novas e diferentes, e que a política não já não se faz de um proselitismo maniqueísta, de um discurso pseudo-democrático, considerando os adversários os maus da fita, os irresponsáveis, diabólicos e hereges.
A escolha de Mota Amaral, dá a noção de que o PSD-A não se libertou do antigo líder. Continua a usar o velho e cansado cacique para atrair votos, alegando "experiência e credibilidade política" como se ele fosse o impoluto. Mas o eleitorado já não é o mesmo de há 20 anos.
Parafraseando um psiquiatra conhecido: Inventem-se novos deputados!
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