Cavaco Silva visitou quatro ilhas, viu, ouviu e, ao contrário de todos os partidos parlamentares, disse que a autonomia estava como estava, que não eram necessários mais poderes.
De imediato C.César ainda comentou que o Presidente da República tinha razão.
Depois, deu o dito por não dito, e reafirmou a necessidade da ampliação dos poderes autonómicos.
Alberto João Jardim, "tocado" pelo centralismo de C.S. veio defender a sua dama - a autonomia.
A frente insular, beliscada pelo conhecido centralismo de Cavaco, parece manter-se. Oxalá perdure pois pode ser necessária para fazer frente ao inquilino de Belém na hora da aprovação do novo Estatuto.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
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1 comentário:
César e Jardim sempre pediram mais autonomia. Pergunto-me em quê e para quê? Com uma economia gastadora, em que o estado é o maior empregador, só com paralelo nas antigas economias soviéticas, um nº de representantes políticos exagerado, chegando ao cúmulo de 400 habitantes elegerem uma câmara, uma junta e 2 deputados. Mais autonomia? Ou mais dinheiro?
Fazem-me lembrar as matanças da minha infância, quando os raspadores do porco clamavam “o porco tá seco, o porco tá seco”. Evidentemente não era água para amolecer o porco que desejavam, mas uma pinga p’rá garganta.
Assim estão César e Jardim a clamar por mais autonomia.
Honestamente, penso que pedem é mais dinheiro.
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