Carlos César adverte país político para atentar na dimensão atlântica que os Açores conferem a Portugal.
Foi ontem, em Toronto, Canadá, na cerimónia evocativa do Dia da Autonomia.
César, tal como antes o fazia Mota Amaral, percebeu há muito que da parte dos políticos nacionais é “uma urgência a compreensão, pelos políticos nacionais, da evidência da qualidade estratégica do investimento e da valorização dos territórios portugueses insulares atlânticos.”
Razão tem José d'Almeida, lider da FLA, quando diz que os açorianos não são anti-Portugal, mas o país-rectangulo, tarda em perceber, após a dolorosa descolonização, que a unidade se forma na diversidade e não na unicidade.
César, tal como antes o fazia Mota Amaral, percebeu há muito que da parte dos políticos nacionais é “uma urgência a compreensão, pelos políticos nacionais, da evidência da qualidade estratégica do investimento e da valorização dos territórios portugueses insulares atlânticos.”
Razão tem José d'Almeida, lider da FLA, quando diz que os açorianos não são anti-Portugal, mas o país-rectangulo, tarda em perceber, após a dolorosa descolonização, que a unidade se forma na diversidade e não na unicidade.
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